Declarações do presidente do Instituto Português do Sangue e Transplantação

O banco público de sangue do cordão umbilical vai regressar em breve à sua atividade revelou o presidente do Instituto Português do Sangue e Transplantação.
Hélder Trindade explicou que deve encarar-se esta reabertura com “toda a naturalidade”, alegando que a intenção nunca foi encerrar definitivamente o banco de recolha.
A notícia avançada pela agência Lusa refere que o banco público de sangue do cordão umbilical (Lusocord), que tinha passado para a tutela do Instituto Português do Sangue e Transplantação (IPST) em agosto e que encerrou um mês depois, após terem sido detetadas irregularidades na gestão e nos procedimentos de recolha, retomará as atividades normais em breve, porque está agora garantida a “segurança e a qualidade do serviço futuro”.
A primeira maternidade parceira do projeto é a do hospital de São João, no Porto.
“Durante este período estivemos a trabalhar de forma a garantir a segurança e qualidade do serviço futuro. Depois disto, serão assinados protocolos com as maternidades. O fundamental é transmitir a competência técnica para um melhor serviço”, disse Hélder Trindade.
De acordo com o presidente do IPST o importante “é começar passo-a-passo”, acrescentando que as primeiras colheitas acontecerão ainda este ano. Hélder Trindade adiantou ainda que o trabalho realizado durante este período de suspensão foi fundamental para que “certas condições não continuassem”. A ideia, reforçou, é oferecer um melhor serviço.
De acordo com o que foi comunicado nesse dia pelo IPST, Fátima Freitas passaria a desempenhar as funções de responsável técnico-científica do CHN e José Teixeira ficaria como responsável pelo Lusocord.
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